Colombe Schneck é uma jornalista, cineasta e escritora francesa. Nascida em 1966 numa família burguesa de judeus parisienses, estudou no Institut d'Études Politiques de Paris e na Université de Paris II, e trabalhou para vários meios de comunicação franceses. Realizou dois documentários em 1999 (Nucléaire, un si long silence e Quand je suis tombe dans la télévision), e duas longas-metragens para a Elzevir Productions e o canal Arte: Femmes sans enfant, femmes suspect, em 2014, e Vieux Amoureux, em 2015. É membro do coletivo 50/50, que defende a igualdade e a diversidade no cinema e no audiovisual.
Autora de mais de uma dezena de livros de ficção e não-ficção, recebeu os prémios Madame Figaro e da Sociedade de Escritores Franceses, além de ter sido finalista dos prémios Renaudot, Femina e Interallié. É também bolseira da Villa Medicis, em Roma, e do Institut Français, bem como de uma subvenção Stendhal, que permite a escritores franceses fazer investigação e residências de escrita no estrangeiro.
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