Selva Almada nasceu em Entre Ríos, Argentina, em 1973.
Com uma obra traduzida em inúmeras línguas, recebeu rasgados elogios logo com o seu primeiro romance, El viento que arrasa (2012), considerado o melhor livro do ano no momento da publicação, e vencedor do First Book Award no Festival Internacional do Livro de Edimburgo, em 2019.
Ladrilleros (2013), o seu segundo romance, foi finalista do Prémio Tigre Juan (Espanha), e Raparigas Mortas (2014) foi finalista do Prémio Rodolfo Walsh, da Semana Negra de Gijón (Espanha), para a melhor obra de não ficção de género negro. É ainda autora do livro de poesia Mal de muñecas (2003) e dos livros de contos Niños (2005), Una chica de provincia (2007), El desapego es una manera de querernos (2015) e Los inocentes (2019).
Não é Um Rio (2020) foi distinguido com o Prémio IILA-Letteratura 2023 (Itália) e foi finalista do IV Prémio Bienal de Romance Mario Vargas Llosa (2021) e do Prémio Fundación Medifé Filba 2021 (Argentina), recebendo ainda uma menção especial no Prémio Nacional de Romance Sara Gallardo 2021 (Argentina).
Em 2024, foi finalista do Prémio Booker Internacional.
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