sexta-feira, 31 de agosto de 2018

LITERATURA | Todos os Poemas São de Amor de Manuel Alegre | DOM QUIXOTE - Poesia

Nas livrarias a 4 de Setembro


Antologia com a poesia de amor de Manuel Alegre que inclui nove poemas inéditos. Um livro que terá, também, uma edição em castelhano e que será apresentado, em Novembro, na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, no México. 

LITERATURA | VIVER SEM PLÁSTICO de Will McCallum

Um guia para mudar o mundo e acabar com a dependência do plástico

#breakfreefromplastic





Este é um apelo à luta: para unirmos forças, em todo o mundo, e acabarmos com a dependência do plástico.

Sobre o livro:

Todos os anos, cerca de 13 toneladas de plástico são largados nos oceanos, matando mais de 1 milhão de aves e 100.000 mamíferos marinhos.

Estima-se que em 2050, o peso do plástico que invade os oceanos será superior ao peso do peixe que neles habita.

A poluição pelo plástico é o flagelo ambiental da nossa era.
Como podemos fazer a diferença?

Neste guia claro e esclarecedor, Will McCallum, destacado activista antiplástico, vai ajudá-lo a levar a cabo pequenas mudanças que farão uma enorme diferença.

Eis alguns conselhos práticos:
- Lavar a roupa em sacos próprios para conter as microfibras de plástico, impedindo-as de chegarem aos oceanos (estas são responsáveis em 30% pela poluição por plástico)
- Substituir o champô vulgar por champô em barra
- Evitar as embalagens supermercado
- Fazer festas de aniversário livres de plástico
- Convencer os outros a juntarem-se a si nesta demanda anti-plástico

Viver sem Plástico proporciona-lhe as informações necessárias e as pistas que lhe permitem tomar opções informadas sobre a forma de acabar com o plástico no seu dia-a-dia: em casa, nas suas deslocações diárias, no seu local de trabalho e na sua comunidade. Faculta igualmente factos sobre o problema e as ferramentas de campanha necessárias para o ajudar a convencer outras pessoas, inclusive os amigos, a família, os colegas, empresas, para poderem conjugar esforços com vista à criação de um mundo onde a poluição causada pelo plástico seja uma coisa do passado.

Sobre o autor:

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Will McCallum tem estado no coração do movimento anti-plásticos nos últimos três anos, enquanto Head of Oceans no Greenpeace do Reino Unido. Reúne regularmente com o governo e empresas para os sensibilizar e lhes pedir ajuda para enfrentar a crise do plástico. Lidera a campanha global do Greenpeace para criar a maior área protegida do mundo no Oceano Antártico. Recentemente passou um mês num barco na Antártida com sua equipa, a investigar se o plástico está a atingir a região mais remota do planeta. É corredor de longa distância e navegador de caiaque, com o qual tem explorado a costa do Reino Unido. Deve o seu amor pela natureza e pela vida ao ar livre aos seus avós e aos documentários de David Attenborough.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

LITERATURA | Limpa de JUNO DAWSON




Sinopse:

Consigo senti-lo a nadar nas minhas veias como purpurinas… É ouro líquido. 

Quando a socialite Lexi Volkov quase morre com uma overdose, pensa que bateu no fundo. Está enganada. A jovem bate no fundo quando é obrigada a entrar para uma exclusiva clínica de reabilitação.

A partir daí as coisas só podem melhorar para Lexi e os companheiros de reclusão, incluindo o misterioso Brady. À medida que enfrenta os seus demónios, Lexi compreende que o amor é a mais poderosa de todas as drogas… Mas o caminho para ficar limpa é longo e sujo…

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Juno Dawson cresceu em West Yorkshire, a escrever episódios imaginários de Doctor Who. Foi jornalista e até há pouco tempo, professora. Já escreveu dez livros para jovens e desenvolve trabalho na prevenção do bullying e na área da diversidade familiar. Em 2015, Juno anunciou a sua intenção de mudar de género e viver como mulher. Pode visitar o site da autora em: www.junodawson.com

terça-feira, 28 de agosto de 2018

O DIÁRIO DAS RAPARIGAS REBELDES - 2018|2019 - JÁ ESTÁ À VENDA


Começa já a planear o ano mais rebelde da tua vida!



Depois do enorme sucesso de Histórias de adormecer para raparigas rebeldes, chega às livrarias o companheiro indispensável para o início do ano escolar de qualquer rapariga rebelde: O Diário das raparigas rebeldes!

De Setembro de 2018 a Agosto de 2019, vais poder registar todos os teus planos, sonhos, paixões, ideias e ainda organizar os teus dias e tarefas de Rapariga Rebelde.

Ao longo das semanas e dos meses vais ficar a saber várias curiosidades sobre outras raparigas rebeldes e inspirares-te a grandes feitos com os quizzes divertidíssimos que preparámos para ti.


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Elena Favilli é jornalista premiada e empreendedora na área da comunicação.


Francesca Cavallo é escritora e encenadora premiada.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

CRÍTICA LITERÁRIA | "Os Távoras", de Maria João Fialho Gouveia | BERTRAND EDITORA


Texto e Foto: Isabel de Almeida
Crítica Literária | Jornalista


"Os Távoras", de Maria João Fialho Gouveia, assumem a natureza de romance histórico por excelência, que nos transporta até à Lisboa do Século XVIII, em pleno reinado de D. José. Conseguimos espreitar, com vista privilegiada, o quotidiano, os dramas, as alegrias, o orgulho, as tradições, os escândalos e as tragédias que afectaram esta família pertencente à Alta Nobreza de Portugal.

   As protagonistas femininas deste romance são: D. Mariana Bernarda de Távora, filha dos terceiros Marqueses de Távora (D. Francisco Assis de Távora e D. Leonor de Távora), Condessa de Atouguia por ter contraído matrimónio com D. Jerónimo de Ataíde (11º Conde de Atouguia) e D. Teresa Tomásia de Távora - a quarta Marquesa de Távora, também conhecida por "Marquesa Nova", como forma de a diferenciar da sogra. Teresa Tomásia é uma personagem polémica, Távora por nascimento e por casamento (casou-se com o sobrinho, filho do seu irmão Francisco Assis de Távora) tendo atraiçoado o marido - D. Luís Bernardo de Távora - ao tornar-se amante do Rei D. José.

   Todavia, na minha leitura pessoal da obra, e tendo em conta a economia e dinâmica da narrativa, assume papel de relevo, também a meu ver como protagonista neste universo feminino, a terceira Marquesa de Távora - D. Leonor - respectivamente mãe e sogra de Mariana Bernarda e Teresa Tomásia e, à data dos factos históricos, políticos, sociais e familiares narrados no romance, matriarca da distinta família.

   Teresa Tomásia e Mariana Bernarda (unidas por parentesco enquanto tia, sobrinha e também cunhadas) são bastante próximas e solidárias entre si, o que é deveras interessante considerando-se o ostensivo contraste de personalidade, postura, conduta social e moral, bem como os papeis que ambas representam na família.

   Mariana Bernarda, Condessa de Atouguia, é uma esposa, mãe e filha dedicada, vivendo com um exagero quase ou mesmo patológico a sua fé Católica, ao interiorizar em si a temática da culpa, da punição e necessidade de penitência associados à religião que professa. De conduta exemplar, adorando o marido, os filhos e a restante família, trava consigo mesma um constante conflito, na media em que se recrimina pelos privilégios inerentes à sua elevada posição social, e ainda por gostar de jogos de salão e de se embelezar com vestuário requintado, o que considera verdadeiras falhas de carácter merecedoras de castigo divino e de penitência e sacrifícios que possam compensar as mesmas condutas.

   Em Teresa Tomásia, a amante do Rei, encontramos, de algum modo a anti-heroína da trama. Em alguns momentos chegamos a adorar odiá-la, noutros acabamos por nos compadecer, ou admirar a sua determinação, pelo que gera no leitor sentimentos ambíguos. Teresa é uma mulher bela, sensual e plenamente consciente do poder de sedução que exerce sobre o sexo oposto. Desde cedo se deixou levar pela força do desejo, sendo assumidamente uma mulher extremamente carnal e material, postura que continua a assumir na idade adulta. A admiração e o intenso desejo que provoca nos homens, em especial, no Rei D. José fá-la sentir-se bem, não é o amor que a move, é antes a vaidade, o poder e a sua gratificação pessoal ao nível da vivência da vida íntima. A intimidade e o sexo, em relação aos quais assume uma postura desabrida e ousada, conferem-lhe um poder que acaba por constituir também a sua identidade pessoal bem como a afirmação de uma rebeldia nada ortodoxa, em especial para os usos e costumes da época.

   D. Leonor, a matriarca da família - Terceira Marquesa de Távora - é uma mulher forte, autoritária e orgulhosa da sua ancestral herança família, revelando-se uma acérrima defensora dos interesses familiares, muito prezando a sua condição de membros da Nobreza antiga e entendendo que a coroa deverá respeitar e contar com a opinião dos Távoras na condução dos destinos do reino, sendo crítica da influência nefasta de figuras menores socialmente de que é exemplo o inimigo principal da família - Sebastião José de Carvalho e Mello.

   O contexto social e político de Portugal sob a égide de D. José, mostra-se ilustrada de forma sublime pela autora a vaidade, a futilidade  e grandiosidade da corte de D. José I - um rei influenciável pelo seu núcleo mais próximo de Ministros e Secretários de Estado, mas que não deixa descurar a sua posição de Rei Absoluto em cada detalhe, adoptando e copiando convictamente o modelo absolutista Francês. Por outro lado, encontramos também uma caracterização nítida da argúcia, sentido estratégico, pragmatismo, sagacidade bem como a cegueira de uma ambição desmedida no campo político e social de Sebastião José de Carvalho e Mello - oriundo da baixa nobreza e mais tarde Conde de Oeiras e Marquês de Pombal - que facilmente o levarão a atitudes tão díspares como a reconstrução de Lisboa após o violento terramoto de 1 de Novembro de 1855 ou à maquinação de uma perversa e cruel conspiração para retirar do seu caminho adversários de peso como os Távoras e a Companhia de Jesus, estando toda esta  factualidade muitíssimo bem articulada na dinâmica da narrativa.

   A linguagem cuidada e adaptada à época, a inserção de citações reais de personagens como a Condessa de Atouguia (fruto da laboriosa pesquisa que envolveu a preparação do livro) todos os formalismos inerentes à época são detalhes adicionais que ainda mais enriquecem a obra.

   Em suma, ficção histórica nacional de inegável e elevadíssima qualidade, a mostrar uma escrita robusta, segura e pautada por maturidade.

   História, política, contexto social, personagens densas, emotividade, momentos de tensão e um equilíbrio perfeito entre todas as partes que compõem o todo desta narrativa. Recomendado pelo interesse do tema e pela excelência do trabalho desenvolvido por Maria João Fialho Gouveia.


" Mais do que a beleza (...) é o poder que faz nascer no peito dos homens rancores e desejos de vingança. Eu sou uma Távora e os Távoras são quase maiores do que o rei!" pp. 90

Ficha Técnica do Livro:


Título: Os Távoras

Autora: Maria João Fialho Gouveia

Edição: Maio de 2018

Editora: Bertrand Editora

Nº de Páginas: 320

Género: Romance Histórico Nacional

Classificação Atribuída: 5/5 Estrelas





LITERATURA | Os Contos Mais Arrepiantes de Howard Phillips Lovecraft


Este evento terá lugar no dia 6 de setembro, às 19h, na sala 2 do cinema São Jorge, é uma das actividades integradas na edição do MOTELX deste ano.

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Uma edição especial e ilustrada por 22 artistas nacionais: Miguel Ruivo, Joana Afonso, Ricardo Cabral, Luís Cavaco, Darsy Fernandes, Bárbara Lopes, Cláudia Guerreiro, Carlos Fernandes, Marta Teives, Raquel Costa, Miguel Jorge, Ricardo Venâncio, Mosi, Miguel Mendonça, Leonor Pacheco, Filipe Alves, Diana Andrade, Fábio Vera, Filipe Andrade, João Maio Pinto, Luís Morcela, Luís Corte Real

Vamos contar com a apresentação do realizador Edgar Pêra e do músico Paulo Furtado (The Legendary Tigerman).

sábado, 4 de agosto de 2018

REFLEXÕES OCASIONAIS | Advocacia - algumas considerações sobre deveres recíprocos entre pares (II) | ISABEL DE ALMEIDA

   Continuamos na chamada Silly Season, e como prometido, as reflexões de hoje darão continuidade à temática dos deveres recíprocos entre Advogados, na esperança de que a habitual pausa de Verão ( com excepções, é certo) permita alertar consciências para a importância desta temática, pois o cumprimento de normas deontológicas não só permite um mais salutar convívio entre pares, como serve de facilitador ao desempenho profissional e, em última análise, contribui também para melhorar a imagem nem sempre positiva de que a advocacia goza no seio da opinião pública. 

  Tendo por base o artigo 112.º do Estatuto da Ordem dos Advogados (E.O.A.), há que ter bem presente a proibição de contacto com a parte contrária caso esta se encontre representada por Advogado, norma esta que contempla algumas excepções, nomeadamente, se existir autorização expressa do colega, ou se esse contacto se revelar absolutamente indispensável no âmbito de uma imposição que derive de lei ou contrato.

   E quanto a esta norma, aparentemente singela, ocorre-me reflectir na sua articulação com novas realidades do nosso mundo jurídico. Penso que seja consensual  e do conhecimento de muitos advogados que diversas empresas da área financeira adquirem carteiras de créditos de diferentes instituições (mormente, como é consabido, diversos bancos promovem Cessões de créditos a este tipo de empresas a que faço referência), muitas vezes os particulares devedores são abordados por escrito na pendência já de processos judiciais onde têm já mandatário constituído por estas empresas que instam  a  promover o pagamento integral de valores em dívida, ou a negociar o seu pagamento de forma faseada, e  ocorre-me pensar e questionar quantas vezes esses contactos não são feitos por advogados com inscrição activa, que não assinam nessa condição e que contribuem para, ao arrepio de normas deontológicas, gerar forte instabilidade e incerteza na condução deste tipo de processos, não sendo raro também que se coloquem problemas de legitimidade para cobrança de dívidas, requerendo-se, tantas vezes, um verdadeiro trabalho de detective para saber com quem devem, efectiva, legalmente e de forma segura, ser negociados os pagamentos de tais dívidas. 

   No tema abordado no parágrafo anterior, cabe ponderar ainda, em conjugação com a norma supra citada, o dever geral de lealdade entre colegas que se encontra previsto no artigo 95.º do E.O.A, bem como o dever genérico de solidariedade entre pares estatuído no artigo 111.º do mesmo diploma legal.

   Igualmente, na azáfama da prática corrente, acaba esquecido o dever deontológico de informar o colega da contraparte da impossibilidade de comparecer em qualquer diligência agendada, assim como letra morta é também, com muita frequência, o diligenciar efectivamente por incentivar o cliente a promover o pagamento de honorários e despesas a colega que, anteriormente, tenha assumido a condução de determinado assunto jurídico ou mesmo o exercício de patrocínio forense, cabendo ainda justificar, in casu, os motivos pelos quais se aceita substituir o colega em tal posição.

   Por fim, e para concluir esta temática, devo aludir a um dever deontológico que muitas vezes parece ser bastante olvidado, e relativamente ao qual, se é certo que a anterior formulação do texto legal deixava margem a dúvidas interpretativas que permitiam colmatar lacunas no seu cumprimento, a pretexto de diversa interpretação do preceito, a verdade é que a corrente redacção da norma ínsita no artigo 96.º do E.O.A. não abre margem a quaisquer dúvidas quanto à imposição de comunicar sob a forma escrita a colega (o mesmo sendo aplicável a magistrados) a intenção de intervir em procedimento disciplinar, processo judicial ou de outra natureza em que seja parte um colega, devendo ainda ser cabalmente justificada a aceitação de tal incumbência. Obviamente, mostram-se excepcionadas questões com carácter secreto ou urgente. Neste âmbito, há que ter presente que, de acordo aliás com a posição assumida, e a meu ver correctamente, em Jurisprudência da Ordem dos Advogados, esta obrigatoriedade de comunicação aplica-se quer o Advogado represente  autor, requerente ou recorrente num procedimento ou processo, quer ainda se assumir o patrocínio de réu, requerido ou recorrido. A Jurisprudência da Ordem dos Advogados reconhece também, expressamente, que este dever deontológico de comunicação prévia é imposto também, naturalmente, em Mandatos exercidos por Sociedades de Advogados, entendimento que tem por base o chamado princípio da deontologia uniforme.

   E com as presentes reflexões dá-se por encerrada, por ora, esta temática, e aproveita-se para formular a todos os leitores votos de um excelente período de descanso estival. As reflexões ocasionais serão interrompidas durante as restantes semanas do mês de Agosto, retomando o convívio com os leitores em Setembro!

    

“A toga não é um privilégio, é uma
responsabilidade, porque te impõe o rigoroso
cumprimento dos deveres deontológicos”

Regra VIII do Decálogo de António Arnaut, In, “Iniciação à
Advocacia”


   

LIFESTYLE | Procura momentos de diversão em família? Porque não uma sessão de canoagem na Moita! | LAZER


Texto: Isabel de Almeida | Diário do Distrito | Nova Gazeta 

Fonte: Câmara Municipal da Moita

Foto: Câmara Municipal da Moita | Direitos Reservados

Entre  os dias 7 e 31 de Agosto, a Câmara Municipal da Moita vai proporcionar a toda a população – crianças, jovens e adultos –, a possibilidade de praticar canoagem, na Praia Fluvial do Rosário, Concelho da Moita.

A Canoagem é uma das actividades que integram  o programa “NaturalMoita” que a Câmara Municipal da Moita promove com vista a incentivar a prática de desporto ao ar livre, motivando, deste modo, hábitos de vida saudáveis na população e encontrando, também, uma boa oportunidade para valorizar o rico património local e os diversos locais privilegiados deste Concelho à beira Tejo.

Para participar nestas actividades de canoagem, basta aparecer na Praia Fluvial do Rosário, no dia e hora marcados. A iniciativa é  totalmente gratuita.

Horários:

- Dia 7, das 9:00h às 13:00h;

- Dias 8 e 9, das 10:00h às 14:00h;

- Dia 10, das 11:00h às 15:00h;

- Dia 11, das 12:00h às 17:00h;

- Dias 13 e 14, das 13:00h às 18:00h;

- Dia 15, das 14:00h às 18:00h;

- Dia 21, das 9:00h às 13:00h;

- Dias 22 e 23, das 10:00h às 14:00h;

- Dias 24 e 25, das 11:00h às 15:00h;

- Dias 27 e 28, das 12:00h às 17:00h

- Dias 29 e 30, das 13:00h às 18:00h;

- Dia 31, das 14:00h às 18:00h.