sábado, 27 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | VERDADES OCULTAS, de HJORTH & ROSENFELDT | SUMA

 



Três anos após os acontecimentos que vivenciaram em "Mentiras consentidas", Vanja, Torkel, Ursula, Billy e o resto da equipa da Unidade de Homicídios de Estocolmo têm lidar com um assassino em série que deixou um rastro de cadáveres na pequena cidade costeira de Karlshamn . Mas não há pistas, testemunhas ou ligações claras entre as vítimas. Sebastian Bergman escolheu uma vida mais tranquila desde que se tornou avô, regressando ao trabalho de psicólogo e terapeuta.

No entanto, o seu mundo abala quando um australiano lhe pede ajuda para processar a experiência que viveu no tsunami de 2004, durante o qual o próprio Sebastian perdeu a esposa e a filha. Desde o assassinato em Uppsala, três anos atrás, Billy , o ex colega de Sebastian, nunca mais parou de matar, mas, ao tornar se pai, decide parar. Mas as circunstâncias não permitirão que o passado seja esquecido. A questão é: até aonde irá Billy para se certificar de que não será descoberto?


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | A BATALHA DE SEKMET, de VANESSA LOURENÇO

 



Poderá um deus com coração de herói ser o vilão da sua própria história? Os heróis não são sempre heróis, mesmo os de natureza divina. Mas a perseverança, o companheirismo e a fé em tudo o que nos move fazem milagres. Das areias de um deserto longínquo do passado chega-nos a promessa de uma batalha que ameaça a permanência de toda uma espécie na Terra. Conseguirão os nossos heróis contrariar esse destino e ultrapassar todos os desafios que vão encontrar para lá chegar?




quinta-feira, 25 de novembro de 2021

AUTORES INTERNACIONAIS | MICHAEL HJORTH

 




Michael Hjorth nasceu em 1963 em Visby. Sempre amou filmes e livros e hoje é um dos guionistas e produtores mais talentosos da Escandinávia. É um dos fundadores da produtora de sucesso Tre Vänner, responsável pela primeira comédia de grande sucesso da Suécia assim como por alguns dos guiões dos filmes da série Wallander, de Henning Mankell.


Foto: Mubi.com

DIVULGAÇÃO | A FILHA DA MÃE, de MARIA CECÍLIA GARCIA

 



“Estavam domesticadas, amarguravam-se, e essa amargura traduzia-se num combate feroz contra tudo o que era diferente, eram as piores inimigas de si próprias e daquelas que ousassem sair do redil. A emancipação que as mulheres procuravam afigurava-selhes como algo demoníaco que não podiam aceitar, pois punha em causa toda a sua vida. Foi um tempo em que a aldeia se dividiu e onde cresceu a maledicência e o julgamento, e só serenou quando essa luta era contra as suas próprias filhas”. “Era só um amigo e aquele beijo foi uma coisa tonta e sensaborona. Depois dessa proeza ele perguntou: “gostaste?” Eu respondi que tinha sido como nos filmes. E era verdade: não senti nada. Supõe-se que devia ter sentido uma grande emoção, tremores, pernas bambas, ter visto estrelas e passarinhos a pipilar…, mas não, deixou-me apenas com um sentimento de pecado e sabor a decepção. Fiquei preocupada, pensei que havia algo errado em mim”.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

AUTORES INTERNACIONAIS | HANS ROSENFELDT

 



Hans Rosenfeldt nasceu em 1964 em Borås. Trabalhou como tratador de leões-marinhos, motorista, professor e ator até 1992, quando começou a escrever para a televisão. Escreveu guiões para mais de 20 séries e já foi apresentador de programas de rádio e televisão.

É o criador da série sueca de maior sucesso - a premiada série policial Bron (The Bridge), reproduzida em mais de 170 países e com remakes nos EUA, com o mesmo nome, e em França (The Tunnel).


Foto: Solomonsson Agency

DIVULGAÇÃO | ENTRE AS BRUMAS DE NEWFOUNDLAND, de FERNANDO TEIXEIRA

 



Numa demanda por dar um rumo à sua vida e marcado pela memória do avô António que pescara bacalhau à linha num dóri, nos Grandes Bancos da Terra Nova e da Gronelândia, Vasco decide viajar até à cidade de St. John’s, Newfoundland. Nas águas canadianas, o avô vivera a traumática experiência de se perder no nevoeiro. Uma carta de um pescador, nunca lida até ser encontrada, mais de quarenta anos depois de ter sido escrita, levanta questões a que Vasco quer dar resposta, na tentativa de colmatar um elo quebrado da história. Um romance que pretende ser uma homenagem a todos aqueles que viveram as duríssimas campanhas da pesca do bacalhau, bem como um tributo à arte da pesca solitária nos dóris e à Frota Branca portuguesa.

terça-feira, 23 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | A CIDADE DAS BRUMAS, de ANITA DOS SANTOS

 



Neste segundo livro das Crónicas de André e Vicente, vamos encontrar os dois amigos a caminho da Cidade do Norte, na companhia do Mensageiro, onde foram chamados com urgência pelas suas progenitoras. É chegado o momento de se cumprir a profecia que foi feita setenta anos antes do nascimento dos dois jovens, por um druida vidente, que predizia que ambos seriam os guardiões e guias da Gente Pequenina. Mas foram feitas mais previsões das quais os dois jovens não têm ainda conhecimento. Deles irá depender a continuidade da Cidade do Norte, da Cidade das Brumas, como sede da guilda dos druidas. Tudo lhes é revelado nas cartas enviadas pelas Escolhidas, as suas progenitoras. E enquanto o caminho para a Cidade das Brumas se revela pleno de surpresas quer para os feéricos quer para os humanos que os acompanham, o perigo e as surpresas fazem-se sempre presente entre eles. Na Cidade do Norte, a intriga, a traição vai minando por entre os elementos do Círculo dos Sete, o órgão máximo da Cidade dos druidas. E como tinha sido previsto, a Cidade está em risco. Os feéricos menores na Cidade foram, entretanto, desaparecendo. Porque será? Também isso os jovens druidas irão desvendar, com o auxílio do Traquinas, do Cotovia e do Senhor dos Bosques. Contarão além disso com o inestimável Mensageiro e com as Escolhidas. Haverá mais surpresas a aguardar os dois amigos?

ESQUINA DAS PALAVRAS | " Gotas de Água" | Isabel de Almeida


 Foto: Nova Gazeta - Direitos Reservados

Texto: Isabel de Almeida


GOTAS DE ÁGUA


Nada mais somos do que ínfimas gotas de água,

Todos juntos formamos vastos oceanos.


Causamos tempestades movidos por nada,

Sobrevivemos às vezes em nome de coisa nenhuma.


Anulamos a nossa vontade em nome das ditas "regras sociais",

 Deixamos de viver o que queremos para viver como querem que vivamos!


Queremos parecer bem,

Queremos ser alguém,

Temos a pretensão de ser importantes.


Então, um dia, quando menos esperamos, 

Partimos...


A ínfíma gota de água passa de ínfima e "nada",

Entramos na condição involuntária de ausentes de nós próprios!


Ficamos reduzidos ao vazio!

Apenas permanecemos como memórias na mente de quem nos conheceu...

De quem nos amou...e já será um imenso privilégio termos sido amados...

Pois que nem todas as gotas de água estão destinadas a ter quem as ame...

Se tal sucedeu, então terá valido a pena ter sido gota de água, ainda que ínfima e insignificante!


Cada vez que cedemos à tentação de obedecer às normas dos outros estamos a hipotecar a nossa parca existência,

Estamos a desperdiçar tempo precioso da nossa breve vida de gotas de água!


Temos de nos permitirbrilhar contra o sol,

mesmo correndo o risco de ele nos secar!


Se não arriscarmos não terá valido a pena ter existido!

Ironicamente, se não arriscarmos nem as memórias ficam depois de nós, pois não teremos suscitado amor, apenas mera complacência ou indiferença.


Somos ínfimas gotas de água, urge que ousemos viver como queremos, e não como querem que vivamos!

(texto escrito originalmente em 19.11.2019 e publicado no Jornal Nova Gazeta em 23.11.2021)


segunda-feira, 22 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | FIVELA DE AKER, PROFECIA DO SANGUE, de MBARRETO CONDADO | CHIADO EDITORA

 


Poderosos guerreiros irlandeses, que há muito tempo renunciaram ao amor, desafiam a sua própria existência para o reclamar. Num mundo de magia intemporal onde a imortalidade é tida como uma certeza, têm em Maria a ajuda de que necessitam para alcançar a sua tão almejada felicidade. A força dos MacCumhaill depende da sua união, do amor e confiança que sentem uns pelos outros. Será no meio da incerteza que o amor nasce. Os escolhidos dos quais fala a Profecia, começam a unir-se. Agora já não é possível voltar atrás. De todos os cantos chegam reforços, porque é o sangue que os une. Sente-se uma mudança no ar. Um ser antigo, que se libertou de Annwan com promessas de vingança, volta para concretizar o que começara muitos anos antes. 

“O Sangue que nos une, nos atrai e nos dá força é o princípio e o fim da nossa existência.”

Fionn MacCumhaill


DIVULGAÇÃO | NOVA EDIÇÃO DE "UM BARCO PARA ÍTACA", DE MANUEL ALEGRE. 50 ANOS DEPOIS | Dom Quixote - Grupo Leya


 

Um Barco para Ítaca, terceiro livro de Manuel Alegre, depois de Praça da Canção (1965) e O Canto e as Armas (1967), foi escrito no exílio, em Argel, e publicado em Portugal, em 1971, por Nosso Tempo. Com a presente edição, que esta semana chegou às livrarias, pretende a sua editora assinalar os 50 anos que entretanto passaram desde a primeira publicação.


Mas não é apenas essa efeméride que dá singularidade a este livro que, pela primeira vez, é publicado numa edição autónoma na Dom Quixote. A capa, diferente de todas as outras que integram a colecção de Poesia, tem por base a imagem de um tapete, o mesmo tapete que foi bordado por Mafalda Durão Ferreira ao longo do ano de 1970, em Paris, pouco depois de conhecer Manuel Alegre.


É, aliás, devido a essa circunstância que o poeta insere no livro a seguinte dedicatória:


“Para a M., que bordava um tapete e me perguntou se eu tinha um barco.”


Um Barco para Ítaca foi posteriormente reeditado pela Centelha, em 1974, e levado à cena, nesse ano, por Norberto Barroca, na Casa da Comédia, e, mais tarde, por Vasco Pereira da Costa, no Teatro Gil Vicente, em Coimbra.


Uma 3.ª edição foi entretanto publicada na Planeta de Agostini.


É pois a 4.ª edição deste livro intemporal e fundamental em toda a obra de Manuel Alegre que a Dom Quixote agora publica.


domingo, 21 de novembro de 2021

DESTAQUE | «Holocausto», de Irene Flunser Pimentel, vence Prémio Fundação Calouste Gulbenkian, História da Europa 2021 | Temas e Debates Grupo Bertrand


 A Temas e Debates tem o orgulho e a alegria de anunciar que a obra Holocausto, da autoria da historiadora Irene Flunser Pimentel, foi distinguida pela Academia Portuguesa de História (APH) com o Prémio Fundação Calouste Gulbenkian, História da Europa.

A cerimónia de entrega do prémio ocorrerá a 8 de dezembro, pelas 15h00, nas instalações da APH, em Lisboa.

Instituído na APH, sob o generoso patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian, este é um prémio que visa galardoar obras históricas de reconhecido mérito.

Holocausto foi publicado pela Temas e Debates em setembro de 2020.

Sobre o livro:

O que foi o Holocausto, ou Shoá? Quando ocorreu a Shoá e que etapas levaram a esse crime? Quando souberam os Aliados e o mundo da Shoá, e poder-se-ia tê-la evitado? Como e quando soube o governo português do genocídio nazi dos judeus europeus? Esteve também Portugal, embora neutral, na rota da Shoá? Como foram descobertos os campos de concentração e de extermínio e de que forma foram julgados os criminosos nazis? E a opinião pública portuguesa, a viver em ditadura, quando e o que soube?

Segundo a autora, «É para desfazer confusões, contribuindo para um conhecimento maior da Shoá, e também do papel de Portugal face a esse terrível acontecimento, com base na minha própria investigação, mas também na profusa bibliografia existente sobre o tema, em geral, e relativamente a Portugal, em particular, que proponho este livro.»

Sobre a autora:

Irene Flunser Pimentel é mestre em História Contemporânea (Século XX) e doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH da UNL), é autora de História das Organizações Femininas do Estado Novo (2000), que obteve o Prémio Carolina Michaëlis em 1999, de Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira (2002), de Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Em Fuga de Hitler e do Holocausto (2006), Prémio ex-aequo Adérito Sedas Nunes, atribuído pelo Instituto de Ciências Sociais em 2007, de A História da PIDE (2007), que mereceu o Prémio Especial Máxima em 2008, de Tribunais Políticos. Tribunais Militares Especiais e Tribunais Plenários durante a Ditadura e o Estado Novo, em coautoria (2009), de Fotobiografia de José Afonso (2009), de A cada um o seu lugar (2011), que recebeu o Prémio Ensaio 2012 da Máxima, e de Salazar, Portugal e o Holocausto, em coautoria (2013). Foi distinguida com o Prémio Pessoa em 2007 e com o Prémio Seeds of Science, na categoria «Ciências Sociais e Humanas», em 2009.

sábado, 20 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | "Se tem Sangue", de Stephen King | Bertrand Editora

 


– O mestre do suspense está de regresso com uma coleção que reúne quatro peças literárias e que representa uma novidade irresistível da mais recente produção do autor. Se Tem Sangue são um conjunto de narrativas nas quais o mérito literário de Stephen King para descrever a alegria mais pura só encontra rival no mérito literário que exibe quando nos quer verdadeiramente assustar. Aqui ficam as quatro novelas reunidas nesta edição: O Telefone do Senhor Harrigan, A Vida de Chuck, Se Tem Sangue (que dá título a este livro) e A Ratazana.

King, publicado em exclusivo pela Bertrand Editora, é hoje considerado como um dos grandes mestres da moderna narrativa americana, um autor que concilia inquietação, entretenimento e qualidade literária como nenhum outro.

«Se Tem Sangue é um lembrete feroz de que, para um autor que já nos deu muitas obras de grande extensão, algum do seu trabalho mais interessante pode ser lido na sua ficção curta.»

The New York Times

«Se Tem Sangue entretece quatro novas histórias, cada uma oferecendo os temas clássicos do autor com uma abordagem inovadora e particular. King, como sempre, aliás, acerta na mouche.»

The Guardian

SINOPSE:

As novelas de Stephen King têm um lugar muito especial no corpo literário do autor, ficção curta mas igualmente impressionante, histórias que permanecem com o leitor muito tempo depois de terminada a leitura. Várias destas novelas têm sido adaptadas ao cinema, com grande sucesso – destacamos Conta Comigo, com o saudoso rosto de criança de River Phoenix, e Os Condenados de Shawshank. O vasto raio de ação de King está patente de forma espetacular nestas quatro peças literárias que agora são publicadas. Na novela que dá título à coleção, Holly Gibney (que conhecemos da trilogia Sr. Mercedes e de O Intruso) terá de enfrentar os seus medos e, possivelmente, um novo intruso – desta feita, sozinha. Em O Telefone do Senhor Harrigan, uma amizade intergeracional ganha uma perturbadora vida após a morte. A Vida de Chuck explora como cada um de nós, individualmente, guarda dentro de si uma multidão de rostos. Em A Ratazana, um escritor à procura de uma oportunidade debate-se com o lado negro da sua ambição. E se um dos grandes temas de King é a ideia do Mal, há dele quanto baste em Se Tem Sangue; mas também o seu oposto, que na ficção do autor se manifesta muitas vezes através da amizade. King recorda-nos que os prazeres do quotidiano são ainda mais gloriosos porque são fugazes, fugindo muitas vezes aos nossos olhos após o deslumbramento. É nestes momentos das narrativas que o mérito literário de Stephen King para descrever a alegria mais pura só encontra rival no mérito literário que exibe quando nos quer verdadeiramente assustar.


O AUTOR:

Stephen King nasceu em Portland, no Maine, em 1947. Após o divórcio dos pais, ainda criança, foi criado pela mãe, Nelly Ruth Pillsbury King. Licenciou-se em Inglês na Universidade do Maine, em 1970, com uma especialização em Ensino. Conheceu a mulher,Tabitha Spruce, nos corredores da biblioteca da universidade, onde ambos trabalhavam enquanto estudantes. Casariam em 1971.Publica o seu primeiro romance, Carrie, em 1974, cujo contrato de edição lhe permitiu abandonar o ensino e dedicar-se em exclusivo à escrita. Depois? Depois é história. ‘Salem’s Lot, que a Bertrand trará às livrarias numa nova edição em breve, The Shining, The Stand – A Dança da Morte, Samitério de Animais, It – A Coisa, Misery ou A História de Lisey, entre outros, e todos publicados pela Bertrand Editora, fazem de King um dos grandes mestres da moderna narrativa americana, um autor que concilia inquietação, entretenimento e qualidade literária como nenhum outro. Recebeu a National Book Foundation Medal for Distinguished Contribution to American Letters em 2003 e a National Medal of Arts em 2014.

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | "Verdades ocultas", de Hjorth & Rosenfeldt |Suma de Letras - Grupo Penguin House


 NOVO VOLUME DA SÉRIE POLICIAL NÓRDICA DE MAIOR SUCESSO INTERNACIONAL, COM MAIS DE 5 MILHÕES DE LIVROS VENDIDOS.

Três assassinatos em poucos dias. A tranquila cidade sueca de Karlshamn é tomada pelo terror. Vanja e os seus colegas estão sob pressão para parar o atirador antes que ele mate mais pessoas. Mas não há pistas nem testemunhas nem ligações claras entre as vítimas.

SINOPSE:

Três anos após os acontecimentos que vivenciaram em "Mentiras consentidas", Vanja , Torkel , Ursula , Billy e o resto da equipa da Unidade de Homicídios de Estocolmo têm lidar com um assassino em série que deixou um rastro de cadáveres na pequena cidade costeira de Karlshamn . Mas não há pistas, testemunhas ou ligações claras entre as vítimas. Sebastian Bergman escolheu uma vida mais tranquila desde que se tornou avô, regressando ao trabalho de psicólogo e terapeuta.

No entanto, o seu mundo abala quando um australiano lhe pede ajuda para processar a experiência que viveu no tsunami de 2004, durante o qual o próprio Sebastian perdeu a esposa e a filha. Desde o assassinato em Uppsala, três anos atrás, Billy , o ex colega de Sebastian, nunca mais parou de matar, mas, ao tornar se pai, decide parar. Mas as circunstâncias não permitirão que o passado seja esquecido. A questão é: até aonde irá Billy para se certificar de que não será descoberto?

SOBRE OS AUTORES:

Hans Rosenfeldt nasceu em 1964 em Borås. Trabalhou como tratador de leões-marinhos, motorista, professor e ator até 1992, quando começou a escrever para a televisão. Escreveu guiões para mais de 20 séries e já foi apresentador de programas de rádio e televisão. É o criador da série sueca de maior sucesso - a premiada série policial Bron (The Bridge), reproduzida em mais de 170 países e com remakes nos EUA, com o mesmo nome, e em França (The Tunnel).

Michael Hjorth nasceu em 1963 em Visby. Sempre amou filmes e livros e hoje é um dos guionistas e produtores mais talentosos da Escandinávia. É um dos fundadores da produtora de sucesso Tre Vänner, responsável pela primeira comédia de grande sucesso da Suécia assim como por alguns dos guiões dos filmes da série Wallander, de Henning Mankell.


SOBRE O LIVRO:


«Uma série brilhante e tremendamente viciante, graças a uma mistura de histórias engenhosamente tramadas e personagens realistas.»


El Periódico, Espanha


«Um thriller contemporâneo fascinante. Depois de começar, não pode parar de ler!»


Ölandsbladet, Suécia

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

AUTORES NACIONAIS | MARTA MARTINS SILVA

 















Nasceu em Aveiro em 1984, numa altura em que o país lidava com a recessão económica e o FMI. Não sabe se foi isso que a afastou dos números e a aproximou das palavras desde que se conhece. Encontrou no jornalismo, que exerce desde 2007 na revista Domingo do Correio da Manhã, a junção de duas das suas grandes paixões: a escrita e as pessoas. Agradam-lhe as histórias reais, pela verdade dos protagonistas que as vivem e porque não há melhor guião do que a vida daqueles com quem todos os dias se cruza.

Desde os bancos da escola que se interessa pela História do país, mas nos últimos dez anos, fruto dos contactos frequentes com os ex-combatentes da Guerra Colonial para a revista Domingo, apaixonou-se pelo tema do Ultramar e pelas histórias que a História esconde. Em 2020 publicou o seu primeiro livro, Madrinhas de Guerra – A correspondência dos soldados portugueses durante a Guerra do Ultramar.

DIVULGAÇÃO | CARTAS DE AMOR E DE DOR, de MARTA MARTINS SILVA | DESASSOSSEGO

 















«Aguarda correspondência minha… Adeus, até ao meu regresso»

Durante treze anos, a guerra colonial enviou para África uma geração de rapazes sem qualquer preparação para o que iriam encontrar e onde tantas vezes tiveram de matar para não morrer. Na metrópole deixaram as vidas em suspenso, na esperança do regresso dois anos mais tarde.

De camuflado vestido, embarcados em navios que partiam para Angola, Moçambique e Guiné enquanto os lenços brancos acenavam no cais, estes jovens deixaram para trás os afetos: mães e pais, namoradas e esposas, irmãos e irmãs ficavam em terra a lidar com as saudades e o medo de os perder. A troca de correspondência, através do Serviço Postal Militar, foi fundamental para os que partiam e para os que ficavam – e por isso dez toneladas de correio ligavam diariamente os militares às suas famílias. Entre 1961 e 1975 circularam milhões de aerogramas que levavam e traziam a saudade, o amor… e tantas notícias devastadoras para ambos os lados.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | O TIGRE, de JOËL DICKER | ALFAGUARA

 
















Estamos em 1903, na longínqua Sibéria. Uma aldeia é atacada por um tigre colossal, e o governador oferece uma recompensa a quem seja capaz de debelar a fera. Iván Levovitch, jovem e inexperiente, aceita um desafio que se revela aterrorizante, já que, a partir de certo ponto, deixamos de saber quem é o caçador e quem é a presa.

"O tigre" é o primeiro livro de Joël Dicker, escrito aos dezanove anos e enviado para um concurso literário. O júri viria a confessar que não chegou a considerar o manuscrito, por duvidar de que alguém tão jovem pudesse ser o autor daquele texto. Dicker revela aqui uma capacidade impressionante de agarrar o leitor, criando uma narrativa poderosa, encarnada por personagens difíceis de esquecer. Devedor dos clássicos russos e ingleses, "O tigre" aborda já os grandes temas que marcam a escrita do autor: os dilemas existenciais, a violência, a possibilidade de redenção. Oito anos depois desta estreia, Joël Dicker venceu o Grande Prémio da Academia Francesa e o Prémio Goncourt des Lycéens com "A verdade sobre o caso Harry Quebert", que se transformou num colosso literário e o catapultou para o pódio dos escritores mais lidos da actualidade.

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | O GRANDE PANDA E O PEQUENO DRAGÃO, de JAMES NORBURY | SUMA DE LETRAS

 
















O Grande Panda e o Pequeno Dragão costumam acabar por se encontrar, mas, quando lhes custa recuperar o rumo, aceitam onde estão e desfrutam do seu lugar no mundo.

Exploram as dificuldades e a felicidade que nos ligam a todos. 

Aprendem como viver o momento, como estar em paz com as incertezas e como encontrar forças para superar os obstáculos da vida, juntos.

Nesta maravilhosa viagem pelas estações do ano, ambos aprenderam que aquilo que verdadeiramente importa não é a meta, mas sim a companhia.


quarta-feira, 10 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | O PIRATA DAS FLORES, de TIAGO SALAZAR | OFICINA DO LIVRO

 
















António de Freitas, um jovem aluno do seminário de Angra nascido na ilha das Flores poucos anos antes do dealbar do século xix, decide abdicar da vida monástica e embarcar, em 1810, numa viagem rumo aos longínquos mares da China, onde sonha fazer-se rico. Para companheiro de fortuna e infortúnios, desencaminha um rapaz que com ele estudara na Terceira, também sem vocação beata mas com apreço pela leitura e talento para a escrita, que é na verdade quem há-de contar a sua história.

Depois de inúmeras peripécias e confrontos, numa sucessão de episódios de autêntica pirataria nos vários navios em que são engajados, o par instala-se então em Macau, acabando António de Freitas por dedicar-se ao tráfico de ópio – na época, um negócio regularizado –, enquanto o seu amigo se entrega doidamente ao vício. Nas Flores, restará um dia um vistoso túmulo de tíbias cruzadas e caveira e um mosteiro cuja elevação está rodeada de mistério e que, volvidos quase duzentos anos, continua a marcar a paisagem da Fajãzinha. E no Oriente, rodeado de prazeres, o narrador destas aventuras vai-se deixando enlevar.

terça-feira, 9 de novembro de 2021

AUTORES INTERNACIONAIS | JOËL DICKER

 











Joël Dicker nasceu em Genève, Suíça, em 1985.

Estreou-se na literatura com O tigre, com apenas dezanove anos, e no romance com Os últimos dias dos nossos pais. Mas foi a publicação do segundo romance que o transformou num fenómeno literário global: A verdade sobre o caso Harry Quebert foi publicado em trinta e três países, vendeu mais de quatro milhões de exemplares e venceu o Grande Prémio de Romance da Academia Francesa, o Prémio Goncourt des Lycéens e o Prémio Lire para melhor romance em língua francesa. Foi ainda adaptado a série televisiva pela mão de Jean-Jacques Annaud, com estreia no canal AMC.

Seguiram-se O livro dos Baltimore, O desaparecimento de Stephanie Mailer, O enigma do quarto 622, confirmando, livro após livro, a mestria de Dicker no género do mistério literário.


Foto: Alfaguara

DIVULGAÇÃO | AS SETE ESTAÇÕES DA DEMOCRACIA, de MARIA JOÃO AVILLEZ | DOM QUIXOTE

 
















«Maria João Avillez escolheu sete intelectuais para ir à procura da resposta – um para cada estação. Os sete estão distribuídos pelas três gerações políticas do regime – os que começam a fazer política antes da revolução, os que se formam na transição revolucionária e os que fazem carreira depois da consolidação democrática; representam as principais correntes políticas – dois são de direita, três centristas, dois sociais-democratas; todos fizeram política e só um nunca quis ocupar o seu lugar nas instituições democráticas – a lista inclui dois antigos primeiros-ministros, um ex-vice-primeiro ministro, dois antigos deputados europeus e o presidente da República; todos conheceram pessoalmente e têm relações próprias com os titulares da sua estação – um reclama uma relação fraterna; dois assumem uma relação filial; outros dois preferem uma distância crítica; e dois ainda são herdeiros ou, pelo menos, não recusam esse estatuto.»

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

AUTORES INTERNACIONAIS | JAMES NORBURY

 
















James Norbury, reside em South Wales, no Reino Unido, com a mulher e 5 gatos. Tem escrito e desenhado desde que se lembra.

O seu principal amor são os animais e a natureza - por isso não usa nenhum produto de origem animal na sua arte ou no seu jantar.


Foto: Suma de Letras


DIVULGAÇÃO | ASHENDEN, O AGENTE BRITÂNICO, de SOMERSET MAUGHAM | ASA

 
















Quando a Primeira Guerra Mundial rebentou, em 1914, W. Somerset Maugham viajou para a Suíça com o pretexto de terminar uma peça de teatro. Na realidade, fora destacado pelos serviços secretos britânicos para realizar uma missão de espionagem. Escritor famoso, cosmopolita e poliglota, Maugham apreciava o lado inesperado, romântico e ridículo da vida, características que faziam dele o espião perfeito. Sob o disfarce da sua profissão, viajou livremente pela Europa e participou em inúmeras missões.

Ao escrever Ashenden – O Agente Britânico, Somerset Maugham relata de forma ficcionada esse período exuberante, tenso e fascinante da sua vida. O agente Ashenden é o seu alter ego e segue um percurso quase idêntico ao seu, repleto de situações perigosas, decisões difíceis e personagens insólitas, como a velha governanta de um príncipe egípcio, um mexicano calvo e um encantador inglês com uma paixão por flores.

domingo, 7 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | JOSÉ E OS SEUS IRMÃOS, de THOMAS MANN | DOM QUIXOTE

 
















Thomas Mann considerou esta monumental narrativa da história bíblica de José a sua magnum opus. Concebeu-a em quatro partes – As Histórias de Jaacob, O Jovem José, José no Egito e José, o Provedor – como uma narrativa unificada, um «romance mitológico» da queda de José na escravidão e da sua ascensão a senhor do Egito. Baseado num profundo estudo da História, e utilizando detalhes pródigos e convincentes, Mann evoca o mundo mítico dos patriarcas e dos faraós, as antigas civilizações do Egito, da Mesopotâmia e da Palestina – com as suas divindades e rituais religiosos –, e a força universal do amor humano em toda a sua beleza, desespero, absurdo e dor. O resultado é uma brilhante amálgama de ironia, humor, emoção, perceção psicológica e grandeza épica.

Pela primeira vez traduzido diretamente do alemão, e respeitando as opções de Thomas Mann – como se pode constatar na grafia do nome Jaacob –, esta tradução notável da professora Gilda Lopes Encarnação revela a exuberante polifonia de antigas e modernas vozes do romance de Mann, uma música rica que é, ao mesmo tempo, elegante, rude e sublime.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | DUAS SOLIDÕES, de GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ e MARIO VARGAS LLOSA | DOM QUIXOTE

 
















Em setembro de 1967, os jovens Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa encontraram-se em Lima para discutir a literatura latino-americana. Em Duas Solidões estão frente a frente dois escritores, dois génios literários, duas maneiras diferentes de entender a literatura, dois temperamentos um tanto contraditórios, duas maneiras diferentes de narrar. Estes são os tempos em que o boom da literatura latino-americana se está a formar e em que ainda não tinha sido inventado um nome para o que hoje conhecemos como «realismo mágico» – mas para o qual García Márquez apresenta já uma explicação.

Além de páginas emocionantes de uma conversa sem igual, onde se fala com entusiasmo sobre literatura, o ofício de romancista e o processo criativo – especialmente o de Cem Anos de Solidão –, em Duas Solidões encontramos também textos de Juan Gabriel Vásquez, Luis Rodríguez Pastor, José Miguel Oviedo, Abelardo Sánchez León, Abelardo Oquendo e Ricardo González Vigil, que recordam esse diálogo inesquecível; encontramos ainda duas entrevistas com o escritor colombiano, uma seleção fotográfica e a reflexão que Llosa faz atualmente sobre a vida e a obra de Gabo.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

DIVULGAÇÃO | PHILIP ROTH, A BIOGRAFIA, de BLAKE BAILEY | DOM QUIXOTE

Nas livrarias a 23 de Novembro 



Durante dez anos, com garantias de independência e acesso total, Blake Bailey passou a pente fino o vasto arquivo pessoal de Philip Roth. Entrevistou amigos, amantes e colegas do escritor, e manteve com ele longas e exaustivas conversas de uma franqueza desconcertante. O resultado é um retrato inesquecível de um mestre americano e do panorama literário do pós-guerra.

Bailey revela-nos como Roth, nascido em Newark no seio de uma modesta família judaica, chegou ao topo da fama literária, como um catastrófico primeiro casamento quase lhe arruinou prematuramente a carreira e como se empenhou na divulgação das obras de escritores dissidentes dos países para lá da Cortina de Ferro. Ao mesmo tempo, mergulha nas amizades e rivalidades de Roth com Saul Bellow, John Updike e William Styron, entre outros, e revela as verdades da sua profusa vida amorosa, que culminou na relação de vinte e um anos com a atriz Claire Bloom.

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

AUTORES INTERNACIONAIS | WALTER ISAACSON

 


Walter Isaacson nasceu em 1952 no Louisianna, nos EUA. Foi diretor-executivo do Aspen Institute, presidente da CNN e editor-executivo da revista TIME. É autor das biografias The Code Breaker: Jennifer Doudna, edição genética e o futuro da humanidade, Steve Jobs, Einstein: o homem, génio e a Teoria da Relatividade, Leonardo da Vinci, Benjamin Franklin: An American Life, Kissinger: A Biography, e coautor, com Evan Thomas, de The Wise Men: Six Friends and the World They Made. Actualmente, é professor na Universidade de Tulane e membro do Departamento de História de Ciência  de Harvard. Vive em Washington, DC, com a mulher e a filha.



Foto: Editora Objectiva

DIVULGAÇÃO | STEVE JOBS, de WALTER ISAACSON | OBJECTIVA

 


Walter Isaacson escreveu, em 2011, a única biografia autorizada de Steve Jobs baseando-se em dezenas de entrevistas ao líder da Apple, aos seus familiares, amigos, colegas e até adversários. O resultado é uma história de vida fascinante e intensa, marcada pela personalidade invulgar de um empreendedor criativo, determinado e perfeccionista.

Steve Jobs colaborou activamente no processo de criação desta biografia, partilhando experiências até então nunca reveladas, com uma transparência e sinceridade inesperadas. Porque não temia a verdade, Jobs não impôs quaisquer limites ao biógrafo e aceitou falar de tudo. Igualmente reveladoras são as impressões dos seus amigos, companheiros e colegas, que contribuíram para formar a imagem de um homem apaixonado, complexo e genial, nos negócios e na vida.

Apoiado no inconformismo e numa vontade férrea, Steve Jobs revolucionou a indústria dos  c computadores, dos filmes de animação, da música e dos telefones. Transformou o modo como nos relacionamos com a tecnologia e deixou ao mundo um importantíssimo legado de inovação e criatividade.

As suas criações reflectem a sua personalidade, tão carismática quanto problemática. A sua história de vida, marcada por altos e baixos, conquistas e obstáculos, é extremamente inspiradora, recheada de lições de inovação, liderança, carácter e valores.

O enorme sucesso que a biografia obteve junto da crítica e do público traduziu-se na sua publicação em

mais de 50 países e nos mais de 1 milhão de exemplares vendidos. Steve Jobs, considerado um dos  livros mais importantes de 2011, viria ainda a dar origem ao filme Steve Jobs, com guião adaptado por Aaron Sorkin, protagonizado por Michael Fassbender e nomeado para 2 Óscares da Academia.