sábado, 12 de março de 2022

DIVULGAÇÃO | A Rainha e a Bastarda, de Patrícia Muller | Quetzal - Grupo Bertrand Círculo


 Uma filha morta, uma santa famosa e um homicídio sem culpados. São estes os ingredientes do romance medieval que servem de argumento para A Rainha e a Bastarda, uma história de Patrícia Müller, baseada em factos verídicos, que deu origem à série homónima, produzida pela Fado Filmes, e que está neste momento a ser exibida pela RTP. O livro chega hoje às livrarias portuguesas.


Em 1320, num país recém-formado e pobre, sitiado pela guerra e com fronteiras flutuantes e alianças estranhas, Isabel – «a Rainha Santa» – é a figura mais importante da nação, uma mulher misteriosa e autora de milagres que arrisca a vida em gafarias onde trata de leprosos e outros doentes. Ela é a mulher de Dinis, o rei, e mãe de Afonso, o herdeiro, ambos envolvidos numa guerra civil que altera as suas vidas.


O príncipe acusa o pai de preferir Sanches, um dos bastardos reais, e de querer colocá-lo no trono. É no meio desta desordem e desta violência que Maria Afonso, a bastarda mais nova do rei D. Dinis, é violada e morta no convento de Odivelas. Desgostoso com a morte da sua filha preferida, o rei pede ao cavaleiro Lopo Aires Teles que conduza uma investigação destinada a encontrar o assassino de Maria Afonso.


O caminho que o cavaleiro percorre irá levá-lo a uma conspiração religiosa desconhecida, a Vataça Lascaris (a aia da rainha, de origem bizantina, por quem Lopo desenvolve uma obsessão sexual) e à própria Isabel, a Rainha Santa, que guarda segredos que podem mudar o rumo da História de Portugal – e não é tão santa como o tempo a consagrou.


Redacção com Quetzal - Comunicação

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