Neste seu novo livro, Douglas Murray confronta a questão mais urgente do nosso tempo: porque é que os apoiantes ocidentais da Palestina estão, inadvertidamente, alinhados com um império maligno?
O autor argumenta que o conflito não é uma simples história de opressor contra oprimido, mas um choque entre uma democracia multirracial próspera e um culto da morte determinado a destruí-la. Baseado numa extensa investigação no território de Israel, em Gaza e no Líbano, Murray apresenta um argumento convincente que contextualiza a violência mais recente e leva os leitores numa cruciante jornada do pós-massacre de 7 de outubro, combinando relatos exclusivos de vítimas, sobreviventes e até dos terroristas responsáveis pelas
atrocidades.
Sobre Democracias e Cultos de Morte ilustra como a concordância do estado de Israel para com os valores fundamentais do Ocidente — capitalismo, direitos individuais, democracia e razão — o tornou num farol de progresso numa região dominada pelo autoritarismo e extremismo. Murray contrasta os princípios de Israel com a ideologia do Hamas, que proclama abertamente o seu amor pela morte ao invés da vida.
Fundamentado, esclarecedor e baseado em factos, esta é uma leitura essencial para quem procura compreender as complexidades do conflito israelo-palestiniano e as suas implicações para o futuro da democracia no mundo.
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